Uma avaliação da economia brasileira no Governo Lula/Dilma

                      Acredito que esse post gerará muita polemica e consequentemente debates a respeito do tema, vejo no mundo dos investimentos muitas pessoas criticando o governo lula/Dilma sobre suas politicas e medidas intervencionista praticadas durante seus respectivos governos, mas será que esses questionamentos realmente tem fundamentos? Gostaria de deixar claro que não irei tomar partido em nenhuma das partes, estou aqui para  expor os dados pesquisados e abrir um debate sobre o tema em questão, outro ponto que deixo claro, é que não sou partidário politico, muito menos filosófico,  por isso não abordarei tais assuntos devido não serem pertinentes.
                      Para separar os pensamentos abordarei em tópicos alguns itens pesquisados:

                        Dívida publica: Nos oito anos de governo Lula, a dívida interna caiu para menos de 40% do PIB e hoje está em 36%. Tende a cair ainda mais com a política de juros baixos colocada em prática pela presidente Dilma.   
                        Risco Brasil: Com Lula, caiu a 200 pontos e o Brasil foi promovido a grau de investimento. 
                              Dollar: Com Lula, e o BC nas mãos de Henrique Meirelles, a dívida pública em dólar foi zerada, o real se valorizou fortemente, as reservas internacionais somaram mais de U$S 250 bilhões e o Brasil passou a cumprir sua meta de inflação "mesmo que meio no jeitinho brasileiro".
                               Emprego e transferência de renda: Na era Lula, somaram mais de 11 milhões de vagas. Programas de transferência de renda, criados no governo FHC, foram acentuados na era Lula sob o guarda-chuva do Bolsa-Família. Com resultado, 23 milhões de pessoas cruzaram a linha da pobreza. Em janeiro de 2003 a taxa de desemprego era de 11,3%. Em outubro de 2010 a taxa alcançou 5,5%, menor patamar registrado pela série histórica.
                                 Investimentos:No primeiro trimestre de 2003 a relação Investimento/PIB era de 16,23%. No terceiro trimestre de 2008, antes dos efeitos da crise financeira global, a relação chegou a atingir 20,1%. No segundo trimestre de 2010 a relação atingiu 17,85%. Comparativamente, pode-se afirmar que a relação Investimento/PIB brasileira é baixa, sobretudo quando visualizamos as taxas de investimentos dos países emergentes, especialmente da Ásia. Não obstante, a tendência de crescimento desta relação, verificada antes da crise financeira e a sua recente recuperação são elementos positivos e que devem ser destacados.

                               Taxa de pobreza: Os efeitos sobre a pobreza também foram igualmente importantes. A taxa de extrema pobreza foi reduzida de 11,49% em 2005 para 7,28% em 2009, de acordo com cálculo do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA). Avanço ainda mais significativo foi obtido no que concerne à evolução da taxa de pobreza do país. Em 2005 esta taxa era de 30,82% enquanto em 2009 seu valor atingia 21,42%.

                              Credito: é preciso lembrar que ao longo do governo Lula a economia brasileira presenciou uma verdadeira explosão do crédito, especialmente ao consumidor. Em janeiro de 2003 a relação operação de crédito (setores público e privado)/PIB era de 23,94%. Em outubro de 2010 esta relação atingiu 47,25%. A forte expansão do crédito no período e seus efeitos sobre a demanda em alguns setores não devem ser desconsideradas da análise da evolução da inflação o que, no regime de metas de inflação, implica analisar o comportamento da política monetária.

                       Inflação: Ao longo do período pode se afirmar que ocorreu um processo de convergência entre a taxa efetiva de inflação e a meta determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Exceto em 2003, quando o IPCA registrou inflação de 9,3%, em todos os demais anos a meta de inflação - desde que levada em consideração à banda que estabelece os limites superiores e inferiores.

                            Reforma Tributária: A tão esperada reforma tributária não saiu do papel.

                              Taxa de juros real:

                          

                           IBOVESPA: O mais importante indicador do desempenho médio das cotações das ações brasileiras,  saiu de algo próximo a 12000 pts em 2002 no inicio do governo lula e esta atualmente nos 58000 pts ou seja subiu 4,8 vezes em aproximadamente  11 anos não vou considerar os picos de valorização para não polemizar ainda mais o tema.

                             
                                Gostaria de deixar um vídeo feito pelo bastter que acredito ser muito pertinente sobre os investimentos espero que gostem e até a próxima.
     Observação. esse post não foi todo escrito por min, grande parte retirei de relatórios diversos encontrado na internet.